22 de junho de 2010

NOVAMENTE NA MIDIA

Na edição de hoje do Jornal A Razão novamente é noticiado acontecimentos que giram entorno do loteamento: a venda de casas e o Projeto Social.
Convém aqui deixar bem claro que o Projeto Social já deveria estar em execução no loteamento desde que chegaram os primeiros moradores, sendo uma das funções do trabalho social o acompanhamento das familias durante o periodo de adaptação a sua nova morada e trabalhar o convivio social e comunitário dos habitantes do loteamento.
Com as ações do Trabalho Social os problemas teriam sido solucionados no inicio e não estariamos hoje na iminencia de termos 22 familias penalizadas com a perca de suas casas. Não apenas de sua casa, mas de todo um sonho construido e planejado nesta nova morada. Trata-se de um enorme prejuizo financeiro e moral que  ameaça a recair sobre estas familias.
Nesta história eu só consigo vislumbrar um único culpado e podem term certeza que não são as familias que venderam e tão pouco as que adquiriram as casas por meio da compra.
A Prefeitura Municipal com seus agentes politicos negligentes e omissos, mesmo tendo conhecimento das vendas de casas permaneceram inértes e com isso corroborando para que a "ilegalidade" que hoje reprimem com garras e dentes aumentasse e chegassem ao ponto em que chegou.
Se realmente o braço forte da Justiça pender sobre estas familias que também sejam punidos por prevaricação os resposaveis pelo trabalho social do PAC que deveriam ter coibido estas venda no inicio e que FICARAM DE BRAÇOS CRUZADOS APENAS OBSERVANDO.

 EM TEMPO: Se estiver equivocado que chamem a atenção, mas durante todos esse tempo de administração do prefeito Schirmer, no que diz respeito as obras do PAC, sempre buscam subterfugios para driblar os questionamentos sobre os problemas e na maioria dos casos ao invés de apresentarem soluções culpam o governo Valdeci pelos erros. E no caso das vendas de casas não é diferente e ainda o senhor Nabor Coordenador do PAC encontrou cerca de 60 cargos de confiança do ex-prefeito residindo no primeiros lotes de unidades habitacionais entregues em 28 de dezembro de 2008. Essa afirmação infundada foi apenas mais um dos subterfugios utilizados para desviar as atenções.

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